JPMorgan ajusta preferências em educação e eleva Yduqs a “overweight”

 

Analistas do JPMorgan mudaram suas preferências entre as ações do setor de educação do Brasil, conforme relatório a clientes nesta quinta-feira (17), assinado por Marcelo Santos e equipe, destacando que veem todas as empresas ainda gerando um fluxo de caixa livre sólido em 2025.

“Apesar das taxas de juros médias mais altas, a alavancagem vem diminuindo e esperamos que as maiores despesas líquidas com juros sejam compensadas, na maior parte ou integralmente, pelo crescimento do Ebitda na maturação dos cursos de medicina e algum crescimento da receita não médica”, afirmaram.

Entre os papéis mais líquidos, eles agora preferem Yduqs, cuja recomendação passou de neutra para overweight, ante Cogna, que teve a classificação reduzida a neutra, “devido principalmente à maior visibilidade na geração de fluxo de caixa livre [estimado] para 2025”.

No caso das ações menos líquidas, agora preferem Anima, que teve a recomendação melhorada para overweight, em vez de Ser Educacional, que foi rebaixada para neutra e Afya, que permaneceu com classificação neutra, devido à forte geração de fluxo de caixa livre da Anima.

No segmento como um todo, a preferência dos analistas segue sendo primeiro Anima, seguida por Yduqs, Ser, Cogna e Afya.

Yduqs também teve o preço-alvo elevado de R$ 10,50 para R$ 20, assim como Afya, que passou de US$ 20,50 para US$ 22,50, enquanto Ser teve o preço reduzido de R$ 9 para R$ 8. O JPMorgan não tem preços-alvo para os outros papéis.

O relatório também mostra que o banco tem classificação underweight para Vasta.

Este conteúdo foi originalmente publicado em JPMorgan ajusta preferências em educação e eleva Yduqs a “overweight” no site CNN Brasil.

 

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